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Minha Amiga Gabi  

cello_niky 57M
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8/2/2021 2:02 am
Minha Amiga Gabi

Gabi
Essa história não é minha, nem sobre nenhuma minha experiência que tive. Ela é sobre Gabi, uma amiga que me pediu para contar pra outras pessoas o que aconteceu com ela durante boa parte de sua vida. Mas, não vou narrar a história e sim, deixar que ela mesma conte o que aconteceu...
“Olá, meu nome é Gabriella, mas como é comum todos sempre me chamaram de Gabi. Hoje eu tenho 38 anos e moro sozinha. Essa história começa quando eu era ainda muito jovem, assim que eu virei mocinha como costumamos dizer aqui no Nordeste quando ocorre a primeira menstruação. Naquela época eu acabara de completar 13 anos. Algumas meninas menstruam antes e outras bem depois. O fato é que eu era ainda uma menina, uma criança que não tinha nem ideia do que viria a ser uma mulher. No entanto, meu corpo era já todo formado como de uma mulher. Meus seios já estavam à vista e as curvas do meu corpo chamavam a atenção. Mesmo assim eu insistia em brincar de boneca e evitava me aproximar de meninos, pois estes já percebiam meus dotes. Foi quando a minha primeira menstruação acabou que começaram certos... problemas.
Eu sentia tremores inexplicáveis por todo corpo e arrepios intensos, perceptíveis aos outros. Meus pais me levaram ao médico e mesmo depois de muitos exames nada de anormal foi encontrado. O médico acreditava que era algo passageiro causado pelos hormônios da adolescência. Isso tudo logo passaria.
Frustrada voltei pra casa do esmo jeito que saí. Os tremores aconteciam quando certas coisas específicas aconteciam. Demorei a descobrir o que eles eram de verdade e pasmem... eram orgasmos. Eu tinha (tenho) uma espécie de hipersensibilidade ao toque. Qualquer toque em min me fazia gozar literalmente. Esse pormenor me fazia usar absorvente o dia inteiro pois, os orgasmos molhavam a minha calcinha ao ponto de escorrer pelas pernas e encharcar minhas calcinhas. De início aquilo era horrível, até eu me acostumar e aprender a lidar com aquilo. O engraçado era eu ouvir algumas meninas dizendo que não conseguiam gozar enquanto eu gozava por nada. Um toque na minha mão, no braço, nos cabelos, um beijo no rosto e estava eu lá, com tremores e arrepios. Nunca contei isso pra ninguém, exceto pra um dos meus poucos namorados. Quando aprendia a lidar com aquilo eu passei um tempo muito feliz comigo mesma. Sabia que se não tivesse ninguém pra transar comigo eu não deixaria de gozar. Sim, porque embora eu não tivesse orgasmos quando eu mesma tocava minha pele, se eu passasse a mão sobre a calcinha toando meu clitóris seria suficiente pra me desmanchar. Aliás, a coisa mais espetacular que aconteceu comigo aos 19 anos foi quando transei nua pela primeira vez com meu namorado na época. Ela não sabia desse meu particular e como todo cara bom de cama, teve o cuidado de me estimular antes de vir enfiando o pau. Foi também a primeira vez que entrei em um<b> motel </font></b>e fiquei deslumbrada com o luxo e o bom gosto do lugar. Ele se chamava Daniel.
Naquela época eu sempre usava luvas, meia calça e blusas de mangas cobrindo os braços. Eu dizia que tinha alergias e não podia me expor. No quarto havia uma mesa de canto com um abajur de vitral vermelho. Ao lado um sofá bem confortável. Sentamos ali e Dan começou a me acariciar. Nem preciso dizer que a cada peça de roupa que ele tirava minha eu me contorcia. Então vou dizer quantas gozadas eu dei antes mesmo dele me penetrar. Você vai saber pelo número de peças que ele tirou. Começou com as luvas, beijou minhas mãos e aí já teve duas gozadas extras. Uma pelo fato dele tocar minhas mãos e outra por beijá-las. Despiu minha blusa, tirou minha saia, tirou a meia calça, e depois meu sutiã. Beijou meu pescoço nu, minhas costas, meus seios e à essa altura já havia perdido a conta de quantas tinha dado sem falar que meu corpo ficou o tempo todo arrepiado. Os bicos dos meus peitos pareciam que iam explodir de tão duros que estavam. Minha pele quente secava sua saliva quase que imediatamente depois do toque da sua língua. Foi então que ele beijou minha barriga enquanto arrastava minha calcinha por entre minhas pernas. Eu estava tão molhada que sentia os líquidos escorrendo pelas pernas. Ele encostou a língua em meu clitóris e o grito que eu dei de prazer deve ter sido ouvido até o lado de fora do<b> motel. </font></b>Ele, que já estava pronto colocou a cabeça do seu pênis na entradinha da minha vagina e a cada centímetro que foi lentamente entrando eu me derretia em orgasmos. Percebendo isso ele foi ainda mais carinhoso estimulando meu clitóris lentamente. Tive uma série de orgasmos múltiplos naquela hora. Foi tão intenso que ele também não resistiu e ao perceber que ele gozou comigo eu desfaleci. Perdi completamente as forças e dormi por cerca de três horas. Acho que dei um prejuízo naquele dia., mas foi uma das melhores coisas pelas quais passei em termos de sexo.”


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